Hoje é o aniversário do meu esposo, uma pessoa maravilhosa, companheiro e amigo fiel.
Muito obrigada me permitir fazer parte da sua vida...
Mesmo que o mundo inteiro fique contra você e te dê as costas, você pode ter certeza que nós (eu e o Otávio Augusto) estaremos e iremos com você para qualquer lugar.
Meu amigo, meu amor, meu porto seguro, meu confidente...
Entender eu não entendo, mas não tenho dúvidas que você era meu desde sempre!!
Te amo - nem muito, nem pouco - o suficiente para toda a vida!!
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
O aperto dos gordinhos em São Paulo
Esse é o título de uma reportagem da Veja SP desta semana e continua "Proporção de obesos passou de 11% para 15% desde 2006, mas a cidade ainda acolhe mal esse público (Veja SP)"
E daí?!
E daí, que EU achei a coragem dos editores em publicar tal reportagem louvável, lógica que a VEJA é a VEJA e não eu falando, mas ainda assim achei que eles foram bem verdadeiros e não deram voltas, mostraram o que realmente é, e o que realmente acontece, além disso, está não é uma reportagemsó cheia de tabelas e gráficos, números e dados médicos como sempre vemos "Para avaliar como anda a relação da cidade com quem não está em dia com a balança, VEJA SÃO PAULO convidou quatro paulistanos, dois magros e dois gordos, para um teste ."
A reportagem está falando da cidade de São Paulo, mas para quem já viveu (ou vive) fora dos padrões, sabe que "a reação, o atendimento e o preconceito" mostrado na reportagem, não é o que acontece só em SP, essa é a realidade em todo lugar do nosso país (não sei aí nas terras de Kate Middleton, falo do Brasil porque é aqui que eu vivo).
À quem possa interessar o link está aqui , sei que não é todo mundo que assina a revista e sei também que tenho leitores do outro lado do Atlântico, leitores lá das Minas e de outros lugares que não tem acesso a revista impressa então para agilizar tá aí o link. Ok?
Quero voltar a falar sobre esse assunto e acho que seria legal se tivesse alguém pra "papear" comigo sabendo do que eu estou falando é que depois de ler fiquei por algum momento "refletindo" - coisas dessa minha cabeça que não para nunca - é pensei em tantas coisas; talvez também por isso achei a leitura bem interresante e assim tão boa, ou pode ser também porque vivo lutando com a balança, a comida, o peso, o preconceito...
Só sei que depois de ler a reportagem começei a pensar e pensar... mas outro dia a gente conversa sobre isso, agora não é hora de falar sobre o que estou pensando... Então é isso, minha gente. Espero que vocês tenham a oportunidade de ler e que depois venham deixar os comentários aqui para eu ficar mais feliz! ; -))
Bju grande no coração de vocês.
* a cozinha está de "castigo" depois do desastre, mas qualquer dia eu volto, rsrs.
E daí?!
E daí, que EU achei a coragem dos editores em publicar tal reportagem louvável, lógica que a VEJA é a VEJA e não eu falando, mas ainda assim achei que eles foram bem verdadeiros e não deram voltas, mostraram o que realmente é, e o que realmente acontece, além disso, está não é uma reportagem
A reportagem está falando da cidade de São Paulo, mas para quem já viveu (ou vive) fora dos padrões, sabe que "a reação, o atendimento e o preconceito" mostrado na reportagem, não é o que acontece só em SP, essa é a realidade em todo lugar do nosso país (não sei aí nas terras de Kate Middleton, falo do Brasil porque é aqui que eu vivo).
À quem possa interessar o link está aqui , sei que não é todo mundo que assina a revista e sei também que tenho leitores do outro lado do Atlântico, leitores lá das Minas e de outros lugares que não tem acesso a revista impressa então para agilizar tá aí o link. Ok?
Quero voltar a falar sobre esse assunto e acho que seria legal se tivesse alguém pra "papear" comigo sabendo do que eu estou falando é que depois de ler fiquei por algum momento "refletindo" - coisas dessa minha cabeça que não para nunca - é pensei em tantas coisas; talvez também por isso achei a leitura bem interresante e assim tão boa, ou pode ser também porque vivo lutando com a balança, a comida, o peso, o preconceito...
Só sei que depois de ler a reportagem começei a pensar e pensar... mas outro dia a gente conversa sobre isso, agora não é hora de falar sobre o que estou pensando... Então é isso, minha gente. Espero que vocês tenham a oportunidade de ler e que depois venham deixar os comentários aqui para eu ficar mais feliz! ; -))
Bju grande no coração de vocês.
* a cozinha está de "castigo" depois do desastre, mas qualquer dia eu volto, rsrs.
sábado, 26 de novembro de 2011
A vida é feita de escolhas?!
"A vida é feita de escolhas.
Quando você dá um passo à frente,
inevitavelmente alguma coisa fica para trás."
Felizmente ou infelizmente, nem sempre o que fica para trás tem pouco valor para a gente, algumas vezes (acho que não poucas) o que a gente INEVITAVELMENTE precisa deixar para trás acaba ficando com um pedaço do nosso coração (mais uma vez eu digo "e não poucas vezes" com um pedaço maior do que a gente gostaria), mas quem disse que seria diferente?! Quem disse que a gente nunca precisaria abrir mão de nada?!
Não importa o que deixamos para trás, nem o pedaço do coração que perdemos, a gente tem que ter certeza das escolha que fazemos, a gente tem que ter certeza que quer viver mudanças, a gente tem que ter certeza que queremos sair do lugar e temos que ter certeza que queremos é ir pra frente, avançar sempre, romper com o novo, com o desconhecido e até arriscar se for preciso, mas a gente não pode é viver a vida toda com medo do que nos espera toda vez que for preciso dar o próximo passo.
Mas não se esqueça : "A vida é feita de escolhas" e cada um deve ser responsável pelas suas escolhas. Se você decide dar um passo à frente ou ficar parado (até "A desistência tem que ser uma escolha" - Clarice Lispector), deve estar certo que isso é o que você quer fazer, mesmo que "o novo" não seja tudo aquilo que você esperou...
Bjus!!
Desastres na minha cozinha
Quem nunca presenciou um desastre em sua cozinha??
Eu já vivi um monte deles e hoje foi o dia de acrescentar mais um. Ai, gente eu fiquei estressada, mas como falei aqui estou me curando e por isso procurei ficar o máximo possível calma e manter a paciência. Fácil não foi, mas é assim mesmo, tudo o que é importante pra gente conquistar, sempre requer força de vontade e paciência, então comigo não é, nem será diferente.
Como escreveu Augusto Cury, "nada é mais relaxante do que ser apenas um ser humano consciente de suas imperfeições e limites. Nada é tão estressante como querer ser o que não somos (perfeitas). Não represente, seja você mesma."
Se qualquer dia desses você também viver algum desastre na sua cozinha, ou em qualquer outra arte que você faz, fique calma(o), respire e vá fazer outra coisa, eu tenho tentado assim e na maioria das vezes tem dado certo. Começo a fazer uma atividade que me ocupe a mente e procuro esquecer o desastre, assim quando estou mais tranquila consigo ordenar meus pensamentos e isso evita que eu faça tempestade em copo d'água.
"A melhor atitude de uma mulher (pessoa) inteligente que está sob o calor da ansiedade é se preservar. É importante gerenciar a emoção e esperar a tensão passar para depois tomar atitudes. Não leve a vida a ferro e fogo. Respeite seus limites.(Augusto Cury)"
Estou tentando e creio que vou consegui.
Por hoje é só.
Bjinhos no coração de vocês.
Eu já vivi um monte deles e hoje foi o dia de acrescentar mais um. Ai, gente eu fiquei estressada, mas como falei aqui estou me curando e por isso procurei ficar o máximo possível calma e manter a paciência. Fácil não foi, mas é assim mesmo, tudo o que é importante pra gente conquistar, sempre requer força de vontade e paciência, então comigo não é, nem será diferente.
Como escreveu Augusto Cury, "nada é mais relaxante do que ser apenas um ser humano consciente de suas imperfeições e limites. Nada é tão estressante como querer ser o que não somos (perfeitas). Não represente, seja você mesma."
Se qualquer dia desses você também viver algum desastre na sua cozinha, ou em qualquer outra arte que você faz, fique calma(o), respire e vá fazer outra coisa, eu tenho tentado assim e na maioria das vezes tem dado certo. Começo a fazer uma atividade que me ocupe a mente e procuro esquecer o desastre, assim quando estou mais tranquila consigo ordenar meus pensamentos e isso evita que eu faça tempestade em copo d'água.
"A melhor atitude de uma mulher (pessoa) inteligente que está sob o calor da ansiedade é se preservar. É importante gerenciar a emoção e esperar a tensão passar para depois tomar atitudes. Não leve a vida a ferro e fogo. Respeite seus limites.(Augusto Cury)"
Estou tentando e creio que vou consegui.
Por hoje é só.
Bjinhos no coração de vocês.
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
Dica legal
Fui ver a quantas anda minha caixa de e-mail e vi um vídeo sobre embalagem para presente - Dica do canal Bem Simples, do tipo faça você mesmo. Era alguma coisa assim, falando que a dica era fácil, coisa e tal e que além disso era sustentável.
Gente não é que a dica é bacana mesmo?!
Autor(a): Fran do blog Brincando de fazer arte. |
Achei legal e realmente fácil, então acredito que qualquer pessoa pode se aventurar na confecção das caixas, além disso quem curte trabalhos artesanais, leva jeito e tem paciência, a idéia além de ser uma boa idéia (isso porque eu não tenho a menor aptidão para esse tipo de arte), dá para ganhar um dinheirinho também. Vale a pena!
Eu gostei tanto que fui até procurar pela net mais alguma coisa do tipo e achei neste blog aqui, o Brincando de Fazer Arte, a dona dele é a Fran, ela não pinta a caixinha, mas no geral é a mesma coisa. Ah, foi do blog dela que eu tirei a imagem deste post.
E vocês o que acham??
E vocês o que acham??
Bju grande.
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
Pimentão recheado
Eu desde que me entendo por gente não como cebola nem pimentão. A cebola eu não gosto mesmo de jeito maneiro, agora o pimentão me faz "mal", fico igual a criança gorfando, ficava aquela sensação ruim no estômago e eu prefira não comer. Cresci (leia fiquei velha, rsrsrs), casei e o esposo goste de pimentão - graças a Deus que de cebola também não - então, começei a usar na comida e algumas poucas vezes fiz uma receita de pimentão recheado que minha mãe faz.
Gente, mas não tem jeito, todas as vezes que eu fiz e comi fiquei mal, aí me convenci que posso fazer mas tenho que continuar comendo só a carne, igual eu fazia quando era criança.
Para quem não tem esses fricotes, é mesmo uma delícia e além disso é bem fácil. Então, caneta e papel na mão para anotar a receitinha.
MARIDO SE ACABOU!!! Mas eu fiquei firme e ainda dei uns toques para ele não perder a linha e pecar, rsrsrs.
Bju grande para todos vcs.
Gente, mas não tem jeito, todas as vezes que eu fiz e comi fiquei mal, aí me convenci que posso fazer mas tenho que continuar comendo só a carne, igual eu fazia quando era criança.
Para quem não tem esses fricotes, é mesmo uma delícia e além disso é bem fácil. Então, caneta e papel na mão para anotar a receitinha.
Ingredientes:
4 pimentões médios (eu desta vez usei 6 por eles estavam muito pequenos)
1/2 kg de carne moída
2 xíc. (chá) de molho de tomate de sua preferência (essa medida é só do molho, mas você pode precisar usar um pouquinho de água)
temperos a gosto
Modo de Preparo: Retire
a "tampa" (a parte com o cabinho), as sementes (sem "machucar" porque você vai precisar deles inteiros) e lave bem cada um pimentão. Segue e reserve. Refogue a carne moída como de costume e coloque os temperos que desejar. Eu coloco um pouquinho de molho concentrado para que a carne fique mais "juntinha". Recheie os pimentões. Reserve. Em uma panela capaz de acomodar todos os pimentões, prepare o molho de tomate (você pode usar molho pronto ou extrato e dá seu toque, ou fazer um molho de tomate caseiro, use o que for mais prático e você preferir), deixe ferver um poquinho e acrescente os pimentões para que eles cozinhem e o molho encorpore. Não deixe cozinhar muito senão eles ficam derretendo, quebram e aí não fica bonitinho, no "meu fogo", rsrsrsrs, foi 30 minutos. Se você gostar, coloque um pouquinho de queijo ralado por cima para servir.
MARIDO SE ACABOU!!! Mas eu fiquei firme e ainda dei uns toques para ele não perder a linha e pecar, rsrsrs.
Bju grande para todos vcs.
terça-feira, 22 de novembro de 2011
Cicatrizes
O tempo cura tudo!
O tempo é o melhor remédio!
Dê tempo ao tempo e tudo se resolve!
Será??
Eu não sei se concordo com esse tipo de afirmação, só sei que hoje ouvi algo do tipo e minha cabeça começou a "fumaçar" na mesma hora, kkkkk.
Brincadeiras a parte, voltando a minha cabeça, essa fumaçante e inquieta começou a pensar e a colocar interrogações e mais interrogações no meu dia e até nas minhas conversas, é um monte de gente participou do "debate" e cada um que eu conversava acrescentava uma pergunta na minha cabeça "nervosa".
É melhor deixar que o tempo cure as feridas?
Será que o tempo realmente cura tudo?
Existem feridas que o tempo não cura?
Minha gente, brava gente, temos que encarar a verdade... há feridas que mesmo depois de cicatrizadas ainda doem. É, estou falando das feridas e machucados do corpo físico no entanto creio que o mesmo vale para as feridas do coração, da alma de cada pessoa.
Alguma vez você já parou e pensou no assunto?
Já pensou que por mais que o tempo passou e a ferida cicatrizou ela ainda doi e porque?
Já pensou para que serve as cicatrizes?
E uma "releitura" das suas cicatrizes, você já fez?
Nossa, quantas perguntas!! O que uma simples frase não faz com uma pessoa, não é mesmo?? Começamos com o tempo e paramos nas cicatrizes, nas lembranças, mas depois dessas e outras tantas perguntas cheguei a uma conclusão (isso é conclusão minha, viu gente?! Não é teoria, nem artigo científico, tá bom?! Que fique bem claro!!) que o tempo não cura nada, o tempo só nos leva a tirar o foco do que está doendo, mas se você não fizer nada para mudar pode passar o tempo que for que nada será diferente. O tempo só nos faz mudar os sonhos e muitas vezes as prioridades, a rota, mas não apaga o passado, nem as cicatrizes; as feridas podem sarar, diminuir de tamanho, mas nunca somem por completo.
Hoje eu sei que minhas cicatrizes fazem parte da minha história - no meu caso posso afirmar que minhas cicatrizes tem história e por que muitas delas estão aqui comigo é que eu tenho capítulos e mais capítulos de história - e servem para me refrescar a memória. Verdade é que algumas ainda doem literalmente, outras só doem quando para me lembrar como as "conquistei" e outras poderiam dor, mas eu as deixo quietinhas...
E o tempo??
Para algumas feridas ele só passou mas não fez nenhuma diferença, para outras ele veio cicatrizá-las, mas foi incapaz de me fazer esquecer porque me feri...
Definitivamente o tempo não é o melhor remédio para mim!!
O tempo é o melhor remédio!
Dê tempo ao tempo e tudo se resolve!
Será??
Eu não sei se concordo com esse tipo de afirmação, só sei que hoje ouvi algo do tipo e minha cabeça começou a "fumaçar" na mesma hora, kkkkk.
Brincadeiras a parte, voltando a minha cabeça, essa fumaçante e inquieta começou a pensar e a colocar interrogações e mais interrogações no meu dia e até nas minhas conversas, é um monte de gente participou do "debate" e cada um que eu conversava acrescentava uma pergunta na minha cabeça "nervosa".
É melhor deixar que o tempo cure as feridas?
Será que o tempo realmente cura tudo?
Existem feridas que o tempo não cura?
Minha gente, brava gente, temos que encarar a verdade... há feridas que mesmo depois de cicatrizadas ainda doem. É, estou falando das feridas e machucados do corpo físico no entanto creio que o mesmo vale para as feridas do coração, da alma de cada pessoa.
Alguma vez você já parou e pensou no assunto?
Já pensou que por mais que o tempo passou e a ferida cicatrizou ela ainda doi e porque?
Já pensou para que serve as cicatrizes?
E uma "releitura" das suas cicatrizes, você já fez?
Nossa, quantas perguntas!! O que uma simples frase não faz com uma pessoa, não é mesmo?? Começamos com o tempo e paramos nas cicatrizes, nas lembranças, mas depois dessas e outras tantas perguntas cheguei a uma conclusão (isso é conclusão minha, viu gente?! Não é teoria, nem artigo científico, tá bom?! Que fique bem claro!!) que o tempo não cura nada, o tempo só nos leva a tirar o foco do que está doendo, mas se você não fizer nada para mudar pode passar o tempo que for que nada será diferente. O tempo só nos faz mudar os sonhos e muitas vezes as prioridades, a rota, mas não apaga o passado, nem as cicatrizes; as feridas podem sarar, diminuir de tamanho, mas nunca somem por completo.
Hoje eu sei que minhas cicatrizes fazem parte da minha história - no meu caso posso afirmar que minhas cicatrizes tem história e por que muitas delas estão aqui comigo é que eu tenho capítulos e mais capítulos de história - e servem para me refrescar a memória. Verdade é que algumas ainda doem literalmente, outras só doem quando para me lembrar como as "conquistei" e outras poderiam dor, mas eu as deixo quietinhas...
E o tempo??
Para algumas feridas ele só passou mas não fez nenhuma diferença, para outras ele veio cicatrizá-las, mas foi incapaz de me fazer esquecer porque me feri...
Definitivamente o tempo não é o melhor remédio para mim!!
domingo, 20 de novembro de 2011
O Buscador
Um conto de Jorge Bucay contado por ele mesmo.
Esta é a história de um homem que eu definiria como buscador...
Um buscador é alguém que busca, não necessariamente é alguém que encontra.
Tampouco é alguém que, necessariamente, sabe o que é que está buscando, é simplesmente para quem sua vida é uma busca.
Um dia, o buscador sentiu que devia ir à cidade de Kammir. Ele aprendeu a dar importância para estas sensações que vinham de um lugar desconhecido de si mesmo, assim deixou tudo e partiu.
Depois de dois dias de caminhada por caminhos poeirentos, ao longe avistou, Kammir.
Um pouco antes de chegar ao povoado, uma colina à direita do caminho chamou muito a atenção. Estava coberta por um verde maravilhoso e havia uma porção de árvores, pássaros e flores encantadoras; rodeada por completo por uma espécie de vala pequena de madeira lustrada.
Uma portinhola de bronze o convidava a entrar. Logo, sentiu que esquecera o povoado e sucumbiu à tentação de descansar por um momento naquele lugar. O buscador traspassou o portal e começou a caminhar lentamente entre as pedras brancas que estavam distribuídas como por acaso, entre as árvores.
Deixou que seus olhos pousassem como borboletas em cada detalhe deste paraíso colorido. Seus olhos eram os de um buscador, e talvez por isso, descobriu, sobre uma das pedras, aquela inscrição:
Abedul Tareg, viveu 8 anos, 6 meses, 2 semanas e 3 dias.
Surpreendeu-se um pouco ao perceber que essa pedra não era simplesmente uma pedra, era uma lápide. Sentiu pena ao pensar que uma criança de idade tão curta estava enterrada naquele lugar. Olhando a seu redor, o homem percebeu que a pedra ao lado também tinha uma inscrição. Aproximou-se para lê-la, dizia:
Yamir Kalib, viveu 5 anos, 8 meses e 3 semanas.
O buscador sentiu-se terrivelmente comovido. Aquele belo lugar era um cemitério e cada pedra, uma tumba. Uma por uma, começou a ler as lápides. Todas tinham inscrições similares: um nome e o tempo de vida exato do morto. Mas o que conectou com o espanto foi comprovar que o que viveu mais tempo mal passara dos 11 anos... Embargado por uma dor terrível sentou-se e começou a chorar.
O zelador do cemitério passava por ali e aproximou-se. O viu chorar por um tempo em silêncio e depois perguntou se ele chorava por algum familiar.
Não, nenhum familiar, disse o buscador.
O que acontece com este povoado, que coisa tão terrível há nesta cidade? Por que tantas crianças mortas enterradas neste lugar? Qual é a horrível maldição que pesa sobre esta gente que a obrigou a construir um cemitério de crianças?
O ancião sorriu e disse:
O senhor pode acalmar-se. Não há tal maldição. Acontece que aqui tínhamos um velho costume. Vou lhe contar. Quando um jovem cumpre quinze anos seus pais lhe presenteiam com uma caderneta, como esta que tenho aqui, pendurada no pescoço. E é tradição entre nós que a partir dali, cada vez que desfrutamos intensamente de algo, abrimos a caderneta e anotamos nela:
À esquerda, o que foi desfrutado.
À direita, quanto tempo durou o gozo.
Conheceu a sua namorada e se apaixonou por ela. Quanto tempo durou essa paixão enorme e o prazer de conhecê-la? Uma semana? Duas? Três semanas e meia?...
E depois... a emoção do primeiro beijo, o prazer maravilhoso do primeiro beijo, quanto durou? Um minuto e meio de beijo? Dois dias? Uma semana?...
E a gravidez ou nascimento do primeiro filho...?
E o casamento dos amigos? E a viagem mais desejada?
E o encontro com o irmão que voltou de um país distante?
Quanto tempo durou o desfrutar dessas situações. Horas? Dias?
Assim vamos anotando na caderneta cada momento que desfrutamos... cada momento.
Quando alguém morre, é nosso costume, abrir sua caderneta e somar o tempo de desfrute, para escrever em sua tumba, porque esse é para nós, o único e verdadeiro tempo vivido.
sábado, 19 de novembro de 2011
Um pouco de mim
1º gosto de ser diferente;
2º não nasci para ser dona de casa, mãe e esposa, mas a vida me proporcional está experiência maravilhosa e eu sou feliz por isso;
3º já falei mas vou repetir, meu marido é meu melhor amigo;
4º não estudei para ser mãe, não sou a mãe perfeita, mas a maternidade me ensina muito mais do que eu poderia imaginar;
5º detesto cor de rosa (ainda bem que tenho um filho homem);
6º não como NADA que tenha cebola (aqui em casa ninguém como);
7º adora livro e CD;
8º gosto da noite sou do tipo coruja;
9º minha cor favorita é azul;
10º gosto de medicina e matemática;
11º amo de paixão estudar;
12º não tenho o mínino jeito com flores (marido não sei porque você e o Otávio Augusto insistem);
13º admiro quem faz arte em crochê, tricô entre outros trabalhos manuais, mas essa não é minha praia;
14º tenho suor excessivo nas mãos e nos pés e fico chateada com isso;
15º se eu posso fazer, não compro pronto de jeito maneiro;
16º detesto que duvidem de mim;
17º diferente da maioria das pessoas penso que a morte não é uma coisa tão ruim;
18º já fui filhinha de papai mas nunca esperei minhas coisas caírem do céu nem pisei as pessoas por causa disso;
19º prefiro aprender com os erros dos outros;
20º adoro fotografar, mas odeio ser fotografada;
21º acredito no amor;
22º não sonho mais acordada, prefiro a realidade;
23º não adulo ninguém, nem meu filho;
24º já passei por privações, mas não culpo ninguém por isso;
25º não sou uma pessoa de abraços e beijos; mas dou meu sangue por aqueles que me são queridos;
26º não dimensiono a dor de ninguém porque não é em mim que está doendo;
27º gosto de ensinar aquilo que aprendi e faço isso com o maior prazer;
28º às vezes faço tempestade em copo d’água outras vezes em copinho de xarope;
29º minha “cara” não menti o que estou sentindo, não sei ser falsa;
30º amo à solitude e tem dia que a solidão também (estou aprendendo muito...);
31º odeio justificativas;
32º eu “viro o bicho” quando tentam me induzir a fazer alguma coisa;
33º tenho arrepios só de pensar que preciso gostar de inglês, urgente! (caso contrário nunca irei aprender essa língua);
34º gosto de cozinhar, gosto de testar, mas gosto de fazer isso SOZINHA;
35º FAMÍLIA e PARENTE para mim são coisas MUITO DIFERENTE, assim como AMIGO, COLEGA e CONHECIDO;
36º se não tenho nada de bom para falar, prefiro ficar calada;
37º sorvete pra mim é melhor que chocolate;
38º não entendo nada de creme, loção e maquiagem, nem tenho secador e chapinha;
39º para mim, Natal, Ano Novo e Páscoa é todo dia. Não sou muito ligada a esse tipo de comemoração;
40º fico fula quando as pessoas pedem a opinião dos outros, mas já estão com a decisão final tomada (se não quer minha opinião, não peça);
41º enjôo muito fácil das coisas (comida, movéis dentro de casa);
42º não sou chata, nem metida, mas não gosto de ficar “na porta dos outros”;
43º dificilmente leio um livro e assisto um filme duas vezes;
44º sou muito mais essência do que aparência, aprecio as coisas simples e essenciais;
45º tem dia que nem eu mesma me suporto;
46º o melhor lugar do mundo é onde eu e minha família somos bem vindos;
47º não gosto de limpar fogão, nem passar roupa, mas gosto de lavar banheiro;
48º religião, política e futebol não se discute;
49° gosto de quase todo tipo de música e leio de tudo;
50º não me vendo por nada.
Nossa... Acho que já deu para ter uma idéia, né?!
Espero que ninguém se assuste...
Beijim
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
Torta de repolho com sardinha
1 repolho grande
4 ovos
1 colh. (sopa) de fermento em pó
1/2 xíc. (chá) de azeitona picada
1 xíc. (chá) de tomate picado
12 col. (sopa) de farinha de trigo
1/2 xíc. (chá) de leite
1 lata de sardinha com o óleo
4 latas de sardinha (sem o óleo)
cheiro verde e temperos a gosto
Modo de Preparo: Corte o repolho bem fininho (eu corto com o descascador de batata e fica ótimo) e refogue. Reserve. Em um recipiente junte todos os demais ingredientes e por último o repolho. Unte uma forma e coloque a massa. Leve para assar em forno preaquecido por aproximadamente 45 minutos.
* Ainda não experimentei com calabresa, mas acredito que também fica bom.
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
Pirulito de bolo (congelado)
Minha irmã e a família aproveitaram o feriado prolongado e vieram passar uns dias na casa de mamãe, então aproveitamos também para cantarmos parabéns para Ana Flávia. Para não ficar só no bolo, fiz alguns brigadeiros, uns docinhos meio que inventados na hora e também pirulitos de bolo. Tudo com bastante pressa, decidimos em cima da hora e eu só tinha duas horas para preparar minhas invenções, rsrsrs, acho que esse foi o motivo porque alguns racharam, mas tá valendo, pela pressa que foram feitos ficaram ótimos.
Para os pirulitos usei a preparação que já tinha congelada, só fiz a finalização e deu certo do mesmo modo de quando usei a massa fresca.
Bjus.
Bjus.
Vagem ao forno
Sempre que tem vagem em casa fico pensando em alguma coisa diferente para fazer, penso, penso e nada, mas hoje a idéia veio com tudo e não é que deu certo?!
O pequeno comeu dois pedaços e queria mais isso significa que realmente agradou, porque a criança aqui de casa é exigente sempre!!
Ingredientes:
4 xíc. (chá) de vagem picada
6 ovos
1/2 kg de carne moída
1 xíc. (chá) de tomate picado
1/2 xíc. (chá) de azeitona picada
cheiro verde e temperos a gosto
5 col. (sopa) de farinha de trigo
5 col. (sopa) de margarina
1 litro de leite
1 copo de requeijão
queijo ralado (opcional)
Modo de Preparo: Corte as vagens e cozinhe em pouquinha água com sal. Reserve. Refogue a carne moída e tempere a gosot. Reserve. Corte os tomates em cubos, pique as azeitonas e adicione à carne moída. Reserve. Em uma panela coloque a margarina, depois a farinha de trigo e deixe dourar; aos poucos adicione o leite - cuidado para não formar "grumos", mexendo até engrossar. Desligue o fogo e coloque o requeijão. Reserve. Bata as claras em neve e vá colocando uma gema de cada vez, por último coloque uma pitada de sal. Unte uma forna com margarina e coloque a vagem, os ovos batidos, a carne moída e o creme. Se optar pelo queijo ralado, finalize colocando-o sobre o creme e leve ao forno por aproximadamente 30 minutos ou até dourar.
O pequeno comeu dois pedaços e queria mais isso significa que realmente agradou, porque a criança aqui de casa é exigente sempre!!
Ingredientes:
4 xíc. (chá) de vagem picada
6 ovos
1/2 kg de carne moída
1 xíc. (chá) de tomate picado
1/2 xíc. (chá) de azeitona picada
cheiro verde e temperos a gosto
5 col. (sopa) de farinha de trigo
5 col. (sopa) de margarina
1 litro de leite
1 copo de requeijão
queijo ralado (opcional)
Modo de Preparo: Corte as vagens e cozinhe em pouquinha água com sal. Reserve. Refogue a carne moída e tempere a gosot. Reserve. Corte os tomates em cubos, pique as azeitonas e adicione à carne moída. Reserve. Em uma panela coloque a margarina, depois a farinha de trigo e deixe dourar; aos poucos adicione o leite - cuidado para não formar "grumos", mexendo até engrossar. Desligue o fogo e coloque o requeijão. Reserve. Bata as claras em neve e vá colocando uma gema de cada vez, por último coloque uma pitada de sal. Unte uma forna com margarina e coloque a vagem, os ovos batidos, a carne moída e o creme. Se optar pelo queijo ralado, finalize colocando-o sobre o creme e leve ao forno por aproximadamente 30 minutos ou até dourar.
BOM APETITE!!
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
Feijão tropeiro
Esse final de semana passado a União de Mulheres da minha igreja preparou um feijão tropeiro, muitoooooo bom e eu não fiquei de fora, é lógico. Vou logo explicando que eu não fiz o feijão, mas ajudei e posso passar a receita tranquilamente porque quem fez foi Mamãe!!
Ingredientes:
1 kg feijão preto cozido
1 maço de couve picadinha
8 ovos cozidos e cortados em pedaços grande
1/2 kg bacon (pode usar lombinho e/ou torresmo também)
1/2 kg de linguiça fresca em cubos
1/2 kg de calabresa em cubos (pode ser paio)
2 xíc. (chá) de farinha de mandioca
cheiro verde a gosto
temperos a gosto
Modo de preparo: Minha mãe ferventa a linguiça e a calabresa. Então vamos seguir a receita dela, ok?! Ferventar as linguiças. Reserve. Dourar o bacon (pode colocar torresmo também, mas aqui por causa da saúde de algumas pessoas, não usamos neste feijão tropeiro da foto, mas é bom colocar). Reserve. Na gordura que obtiver do bacon, frite a linguiça e a calabresa (e/ou o paio). Cozinhe os ovos, descasque e reserve. Em uma panela grande refogue o feijão e vá adicionando os demais ingredientes - linguiça, bacon, paio, calabresa, torresmo, lombo. Deixe
"ferver" um pouco, acrescente o cheio verde, a couve e aos poucos a farinha. Retire do fogo, acrescente os ovos cozidos e misture bem.
Dica: Sirva acompanhado de arroz, churrasco e banana da terra. Se quiser o feijão mais sequinho adicione mais farinha, se quiser mais úmido, coloque menos farinha.
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
O amor
É, vou tentar falar sobre amor ou melhor vou escrever o que sinto que é o amor.
Como gosto de fazer perguntas, vou começar com uma que acredito que todo mundo já se fez pelo menos uma vez na vida. Como alguém pode casar hoje dizendo que é o amor que os levaram até o casamento e depois de 72 dias se separar dizendo que não tem mais amor?
Isso é possível??
Para mim é e já vou dizendo que acho realamente possível porque para mim o amor é vivo, isso mesmo, o amor é um sentimento que tem vida, é como uma planta ou um animal. Uhum... não tá entendendo nada?!
Vamos lá. Cada planta tem suas características que as diferenciam entre si, mas todas tem algumas características comuns e todas precisam de cuidados especiais. Se você colocar água demais a planta morre - por mais que ela goste de água, se não molhar ela fica seca e morre também, mas de sede. Se você deixar muito no sol, morre; se não tonar sol, morre. Se deixar dentro de casa fechada, morre; se não adubar a terra, morre; se plantar na terra errada, morre (algumas precisam de pedra, outras, Deus as livre de pedra!).
Todas fazem parte do reino vegetal, mas cada uma é diferente da outra.
Assim é o amor. Não tem regra geral, você tem que conhecer o seu amor para poder cuidar dele da melhor maneira possível. Tem coisas que deu certo no amor de outro que pode dar certo no seu também, mas não se esqueça: cada amor é único!!
Se ficar muito em cima, sufocando, morre; se deixar muito exposto, muito livro, morre; se deixar guardado "dentro da sua casa", morre; se deixar distante, morre; se não tiver carinho (lembra do adubo), diálogo, entendimento, morre!! Tudo tem que ser na medida certa, senão morre!
Tem gente que por não conhecer seu amor acaba deixando ele morrer, acabando deixando ele ir embora pra outra pessoa cuidar porque "não tem jeito com a coisa" (eu com as minhas orquídeas), acaba perdendo a oportunidade de ver as flores e os frutos porque não sabia o que fazer com o amor...
E aquele tipo de amor que parece amor, mas não é?! Assim como as plantas de plástico, de papel, de seda, de tecido, que parem plantas mas não são; esse amor de longe até parece amor, mas quando a gente começar a chegar mais perto ve logo que não tem nada de amor. Cuidado para não ser enganado!!
E se você é daqueles que acha que na verdade o amor não existe, me desculpe, eu não penso assim.
O amor existe mas a gente não quer ter trabalho e o amor, assim como a família, não vem pronto, não é carro que você vai na concessionária e escolhe o modelo e depois é só escolhe os opicionais. Amor se construi, aos poucos, vasinho, terra, adubo, semente, água, sol, ar fresco, sombra, mais adubo, mais terra, mais água, limpar a terra, tirar as ervas daninhas, tomar cuidado com os insetos...
Viu como um amor pode acabar?
Se a gente não cuidar o amor morre.
Você já cuidou do seu amor hoje?!
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
Espetinho de frango empanado
Meu filho adora ir levar as pessoas ao aeroporto, mesmo ficando triste porque ele não vai viajar a volta é uma delícia. É que religiosamente todas as vezes o papai para no Lago Azul e compra espetinho de frango empanado pra ele (até eu que sou mais boba ficaria contentinha, kkkkk).
Eu na verdade não sei assim o que é que tem de tão bom naquele espetinho e resolvi testar em casa para saber qual seria a reação do filhote.
Ingredientes:
1 peito de frango (o meu parecia de pomba de tão pequeno)
vinagre
sal
temperos
molho do tipo inglês
farinha de trigo
1 ovo
farinha de rosca
óleo para fritar
palito de churrasco
Modo de Preparo: Corte o peito de frango em cubos, lave com vinagre e depois tempere com os temperos escolhido. Divida o palito de ao meio (eu fiz assim porque posso usar uma panela menor e com pouco óleo cobrir os espetinhos para fritar) e espete os cubinhos de frango. Reserve. Bata o ovo ligeiramente só para misturar a gema e a clara, depois passe o espetinho no trifo, no ovo batido e por último na farinha de rosca.
Em uma panela aqueça o óleo (não muito quente senão queima por fora e fica cru por dentro) e frite os espetinhos, que conforme forem ficando fritos vão subir no óleo. Tá pronto.
A reação do pequeno foi muito boa, mas não dá para abusar por que é fritura!!
Bjus.
Eu na verdade não sei assim o que é que tem de tão bom naquele espetinho e resolvi testar em casa para saber qual seria a reação do filhote.
Ingredientes:
1 peito de frango (o meu parecia de pomba de tão pequeno)
vinagre
sal
temperos
molho do tipo inglês
farinha de trigo
1 ovo
farinha de rosca
óleo para fritar
palito de churrasco
Modo de Preparo: Corte o peito de frango em cubos, lave com vinagre e depois tempere com os temperos escolhido. Divida o palito de ao meio (eu fiz assim porque posso usar uma panela menor e com pouco óleo cobrir os espetinhos para fritar) e espete os cubinhos de frango. Reserve. Bata o ovo ligeiramente só para misturar a gema e a clara, depois passe o espetinho no trifo, no ovo batido e por último na farinha de rosca.
Em uma panela aqueça o óleo (não muito quente senão queima por fora e fica cru por dentro) e frite os espetinhos, que conforme forem ficando fritos vão subir no óleo. Tá pronto.
A reação do pequeno foi muito boa, mas não dá para abusar por que é fritura!!
Bjus.
terça-feira, 8 de novembro de 2011
Torta cata tudo
Conversando com uma mãe e avô oputro dia, ela me falou sobre uma "coxinha cata tudo", fiquei com aquela coxinha na cabeça e então hoje o pessoal de casa decidiu que ninguém queria comer comida - arroz, feijão, essas coisas - no jantar e eu fiquei pensando mais porque eles não me avisaram antes?!
Idéia!! Hoje é dia de "cata tudo" aqui em casa... rsrsrs. E o resultado até que ficou bom, quer ariscar?!
Ingredientes Massa
2 xícaras de farinha de trigo1 pitada de sal
5 colheres (sopa) de margarina
4 colheres (sopa) de água gelada
1 gema de ovo
Modo de preparo: Misture todos os ingredientes. Quando a mistura já tiver formado uma massa que dê para abrir, passe no papel filme de deixe por no mínino 15 minutos na geladeira. Enquanto isso prepare o recheio.
Recheio:
2 colheres (sopa) de farinha de trigo2 colheres (sopa) de margarina
1/2 litro de leite (aproximadamente)
1 xíc. (chá) de presunto desfiado ou em tirinhas (pode ser frango, carne seca, carne moida)
2 xíc. (chá) de salsicha cortadas em meia lua
1/2 lata de milho verde
1/2 xícara de azeitonas picadas e sem caroço
2 cenouras raladas
8 fatias de mussarela
cheiro verde e temperos a gosto
Usei só o que eu já tinha em casa e mesmo assim a nossa torta ficou ótema. Carinho e capricho, combinação perfeita.
Abraços sinceros!!
Comentários
Ei gentes, pequenas grandes pessoas que visitam o blog (é, eu sei que tem! Por algum tempo pensei que não, na verdade não só pensei como até escrevi aqui... é essa sou eu, rsrsrs) bora fazer comentários, testar as dicas, experimentar as receitas e depois compartilhar o que achou ?!
Por favor!! Faça uma boa ação hoje, comenta vai...
;~)
Faça uma pessoa feliz!!
Bjus no S2.
Por favor!! Faça uma boa ação hoje, comenta vai...
;~)
Faça uma pessoa feliz!!
Bjus no S2.
domingo, 6 de novembro de 2011
Famoso caseiro
Sabe aquele wafer coberto de chocolate de marcas famosas?!
Eu tinha um "restôd'ontê" de chocolate meio amargo e de wafer de chocolate então fiz o teste e já estou me preparando para testar o de abacaxi e de limão com chocolate branco. Não ficou assim uma "Brastemp" mas foi só um teste, como deu certo resolvi compartilhar, rsrsrs.
Eu tinha um "restôd'ontê" de chocolate meio amargo e de wafer de chocolate então fiz o teste e já estou me preparando para testar o de abacaxi e de limão com chocolate branco. Não ficou assim uma "Brastemp" mas foi só um teste, como deu certo resolvi compartilhar, rsrsrs.
Ficou bem relaxadinho, né?! É que só tinha um restinhotinho de chocolate |
Niver especial
Hoje é o aniversário da nossa Maria mais velha...
Amo muito essa pessoinha que outro dia mesmo era um bbzinho muito lindo e agora já tá uma moça.
Assim como tenho muitas memórias do meu filho também tenho dela, não só porque foi minha primeira sobrinha, é que ela morava praticamente com a gente e estavamos sempre juntas (ela e o Otávio são as duas cores do Durepox na minha vida, kkkkk) diferente das outras que estão longe. Infelizmente não pude curtir a Gaby, a Adna e a Cássia, já com a Adada foi coisa de filho mesmo, vi os primeiros passinhos e ensinei a falar as primeiras palavras, é minha filha de coração.
Ana Flávia, nós te amamos e desejamos muita saúde e muitos anos de vida cheios de realizações, vitórias e alegrias. Que Papai do Céu continue te guardando e guiando em todo o tempo.
Amo muito essa pessoinha que outro dia mesmo era um bbzinho muito lindo e agora já tá uma moça.
Assim como tenho muitas memórias do meu filho também tenho dela, não só porque foi minha primeira sobrinha, é que ela morava praticamente com a gente e estavamos sempre juntas (ela e o Otávio são as duas cores do Durepox na minha vida, kkkkk) diferente das outras que estão longe. Infelizmente não pude curtir a Gaby, a Adna e a Cássia, já com a Adada foi coisa de filho mesmo, vi os primeiros passinhos e ensinei a falar as primeiras palavras, é minha filha de coração.
Ana Flávia, nós te amamos e desejamos muita saúde e muitos anos de vida cheios de realizações, vitórias e alegrias. Que Papai do Céu continue te guardando e guiando em todo o tempo.
sábado, 5 de novembro de 2011
Pão caseiro com goiabada
Não sou uma pessoa facinada por massa não, mas gosto de agradar meus amores, por isso sempre estou testando uma receita nova ou incrementando uma que eu já tenho. Essa mesmo é a do pão de liquidificador acrescida de leite em pó e um pouquinho mais de trigo, que dá a consistência ideal para modelar os pães. Além disso, o leite em pó é menos agressivo para o Otávio Augusto, então este pão está mais ou menos liberado, rsrs.
Ingredientes:
700 ml de água morna
4 ovos
1 xíc. (chá) de óleo
1 xíc. (chá) de açúcar
1 col. (sopa) rasa de sal
60 gr de fermento biológico
3 col. (sopa) de leite em pó
1 1/2 kg de farinha de trigo
goiabada em cubos à gosto (você também pode usar presunto, calabreza, cenoura, frutas secas)
Modo de Preparo: Bata todos os ingredientes no liquidificador, menos o trigo e a goiabada. Em uma tigela grande coloque a mistura do liquidificador e vá adicionando o trigo até quase dar o ponto de enrolar e então adicione a goiabada. Coloque sobre a mesa polvilhada com trigo, vá sovando a massa - se necessário coloque mais trigo mas,cuidado para a massa não ficar seca. Cubra a massa e deixe descansar até dobrar de volume, em dias quentes como hoje 20 minutos é suficiente. Unte e polvilhe a forma ou as formas (se preferir pode forar a forma com papel alumínio ou manteiga, aí você não precisa untar e depois de assado ficar lavando forma grudada, vai que a goiabada gruda?!). Depois que a massa estiver crescido, divida em partes e modele os pães como preferir e deixe crescer até dobrar de tamanho novamente. Coloque na forma e leve para assar em forno médio por 30 minutos e por mais 30 minutos em forno alto.
Dica: o tempo para assar depende do forno como eu sempre digo, então como eu acredito que você conhece seu forno tá tudo resolvido. O clima e o tipo de fermento também interfere no crescimento do pão. Atenção para esses detalhes que irão fazer toda a diferença.
Vou ficar devendo a foto, minha câmera está viajando...
Bjokinhas para todos vocês!!
Ingredientes:
700 ml de água morna
4 ovos
1 xíc. (chá) de óleo
1 xíc. (chá) de açúcar
1 col. (sopa) rasa de sal
60 gr de fermento biológico
3 col. (sopa) de leite em pó
1 1/2 kg de farinha de trigo
goiabada em cubos à gosto (você também pode usar presunto, calabreza, cenoura, frutas secas)
Modo de Preparo: Bata todos os ingredientes no liquidificador, menos o trigo e a goiabada. Em uma tigela grande coloque a mistura do liquidificador e vá adicionando o trigo até quase dar o ponto de enrolar e então adicione a goiabada. Coloque sobre a mesa polvilhada com trigo, vá sovando a massa - se necessário coloque mais trigo mas,cuidado para a massa não ficar seca. Cubra a massa e deixe descansar até dobrar de volume, em dias quentes como hoje 20 minutos é suficiente. Unte e polvilhe a forma ou as formas (se preferir pode forar a forma com papel alumínio ou manteiga, aí você não precisa untar e depois de assado ficar lavando forma grudada, vai que a goiabada gruda?!). Depois que a massa estiver crescido, divida em partes e modele os pães como preferir e deixe crescer até dobrar de tamanho novamente. Coloque na forma e leve para assar em forno médio por 30 minutos e por mais 30 minutos em forno alto.
Do jeito que a criançada gosta (e os adultos não?!) |
Dica: o tempo para assar depende do forno como eu sempre digo, então como eu acredito que você conhece seu forno tá tudo resolvido. O clima e o tipo de fermento também interfere no crescimento do pão. Atenção para esses detalhes que irão fazer toda a diferença.
Vou ficar devendo a foto, minha câmera está viajando...
Este pedaço não tinha muita goiabada não |
Fermento de Cristo ou Natural
Minha irmã ganhou há muito tempo uma muda do Fermento Natural com a receita do Pão de Cristo e na época ela passou uma muda pra mim e outra para minha mãe. Por causa da correria fiquei algum tempo sem preparar esse pão deliciosos, é que a receita é um pouquinho demorada e além de tempo você vai precisar ter paciência, pois a receita é preparada em etapas. Mas vale a pena todo o processo, só que não tem como você decidir agora e já fazer esse pão para hoje... Se você estiver com pressa, faça outra receita de pão que você encontra aqui no blog mesmo, mas se você puder esperar... Anote a receita e depois corre preparar.
* Se você começar a fazer desde a muda, vai demorar 10 dias e nas demais vezes 7 dias.
Espero que vocês gostem, aqui em casa faz o maior sucesso e além do pão a gente também faz "mentira" usando a mesma massa.
* Se você começar a fazer desde a muda, vai demorar 10 dias e nas demais vezes 7 dias.
Espero que vocês gostem, aqui em casa faz o maior sucesso e além do pão a gente também faz "mentira" usando a mesma massa.
Ingredientes da muda do fermento:
1/2 litro de água
2 col. (sopa) de farinha de trigo
2 col. (sopa) de açúcar
1 pitada de sal
Modo de preparo da muda: Misture todos os ingredientes e coloque em um recipiente com tampa.Deixe fermentar por 3 dias e depois divida a mistura em 3 partes iguais. Uma parte você irá usar para fazer a sua receita, a outra você pode guarda na geladeira para usar futuramente, caso você fique sem fermento e a terceira parte você pode desprezar.
Ingredientes para mutiplicação do fermento:
1 medida de fermento
2 medidas de água
1 col. (sopa) de sal
4 col. (sopa) de açúcar
4 col. (sopa) de farinha de trigo
Modo de preparo: Misture todos os ingredientes, coloque em um recipiente com tampa e deixe fermentar por 3 dias. No 4ºdia divida a mistura em 3 partes iguais, uma você usa para fazer a sua receita (vou colocar uma logo abaixo, mas você pode usar uma que você já tenha ou está acostumada a fazer, aí é só substituir o fermento), a outra você guarda para usar nos próximos pães e a terceira parte você compartilha, dê para alguém. Aí você pode pensar: Eu não tenho ninguém para dar!! Não... Não fale isso! Coloque em um vidro com tampa - pode até ser um de maionese lavadinho, você faz uma capinha para a tampa e ofereçe o fermento no vidrinho para uma vizinha, quem sabe não conquista uma nova amizade?!
Ingredientes para a preparação da Massa do Pão:
1 medida do fermento
1 medida do fermento
1 1/2 xíc. (chá) de açúcar
1 xíc. (chá) de óleo
4 ovos
1 1/2 kg de farinha de trigo (separe 2 kg para garantir, pode ser que precise)
Modo de preparo dos pães: Bata todos os ingredientes no liquidificador, menos o fermento e a farinha. Reserve. Coloque o fermento em uma tigela e misture ao liquido batido no liquidificador, depois vá colocando o trigo, cuidado para a massa não ficar muito seca. Amasse bem, coloque em um recipiente e cubra. Você tem que deixar descansando por 12 horas. Depois modele os pães, coloque em uma forma untada e polvilhada e deixe crescer até dobrar de volume, mais ou menos 12 horas (dependendo do dia e do lugar pode variar, demorar mais ou menos). No 7º dia (dependendo de onde você começou a preparação) pincele com 2 ovos batidos e leve para assar em forno médio. Depois de assado gosto de passar uma mistura de água com açúcar e coloco por mais 5 minutinhos no forno ainda quente, mas desligado. Fica uma casquinha dourada e brilhante.
* Vou colocando as fotos por etapas, conforme o processo vai evoluindo. Ok?!
Aguardem!!
* Vou colocando as fotos por etapas, conforme o processo vai evoluindo. Ok?!
Aguardem!!
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